A chama tímida
De um fósforo inflamado
Acende na lareira
Um fogo exaltado
Que na luz se bamboleia...
E no ritmo crepitante
De uma dança de calor
Consome lenha, carvão,
Mesmo cartas de amor...
Arde lentamente,
Desfaz frases de paixão
Em cinzas de versos vãos...
Passeia-se na lareira
E aquece-nos as mãos.
sábado, janeiro 09, 2010
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3 comentários:
emprestas-me essa tua lareira? tenho frio nas mãos!
Mesmo que ela existisse de facto, seria um pouco complicado de transportar... Arranja umas luvas! :P
luvas e tenazes check!
xD
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